Decidi que vou escrever algumas reviews de vez em quando!
Título: Battle Royale História original por: Koushun Takami Desenhos por: Masayuki Taguchi Publicado: Japão, 2000 - Akita Publishing Co. Ltd Lançado no Brasil por: Conrad Editora, 2006 Tradução: Drik Sada
Antes de o mangá sair, Battle Royale já existia em forma de livro, mas após conhecer Masayuchi, Takami decidiu dar vida bidimensional a seus personagens.
O enredo de Battle Royale envolve muito sangue, drama e vísceras. É preferível a sensíveis que comprem o primeiro volume de Love Hina ou Fushigi Yuugi (ambos excelentes shoujo), pois o mangá em questão vai deixar você aterrorizado.
"O Programa" é um projeto do governo que visa obter dados sobre os jovens utilizando técnicas brutais de guerra. O grande ponto é que os jogadores (assim são chamadas as vítimas) são adolescentes do 3º ano do ensino médio. Ninguém sabe qual turma de qual colégio será escolhida, tanto alunos como pais e professores são pegos de surpresa e se alguém se opuser ao jogo... Terá de receber um tratamento especial de persuasão. O Programa funciona como um jogo mortal onde apenas um pode sobreviver, e não como escapar, pois quem se rebelar contra a matança, é morto antes mesmo de pensar em fugir. É neste clima de pressão e terror (não deve ser agradável ter de matar seus amigos) que conhecemos Shuya Nanahara. Carismático e de personalidade forte, Shuya tem em mente reunir os amigos e tentar sair d'O Programa, mas tão cedo já é tarde demais, pois muitos já estão envolvidos na batalha.
O mais interessante em Battle Royale é ver o quão cínico e cara de pau é o governo japonês, pois os tais dados sobre a juventude não passam de uma desculpa grotesca para assistir adolescentes amedrontados e, algumas vezes, carniceiros, se degladiarem em uma ilha a prova de fuga. Um detalhe bem importante: O Programa é televisionado para todo o país.
O núcleo sensual (lê-se sexual) da obra - como é bem comum em mangás do gênero (vide Gantz) - fica por conta de Mitsuko Souma e sua gangue, que logo no primeiro volume, prometem muitas levantadas de saia e trapaças utilizando-se da beleza.
A arte é bem feita e combina bem com o gênero. Takamu encontrou em Taguchi o parceiro perfeito para esboçar seus personagens.
Battle Royale também ganhou versões em quadrinhos (não muito aclamada) e em Live Action. O Live Action agradou ao mundo inteiro e serviu de inspiração para vários cineastas renomados, um deles sendo Quentin Tarantino, que faz referência a Battle Royale em Kill Bill com a atriz Chiaky Kuriyama no papel de Gogo, uma colegial sanguinária que ataca a personagem de Uma Thurman. Chiaky é uma das atrizes do filme original de Battle Royale. O longa teve direção de Kinji Fukasaku e foi produzido pela TOEI.
***
So, how was it? Em breve eu volto com outra review!
Decidi que vou escrever algumas reviews de vez em quando!
Título: Battle Royale História original por: Koushun Takami Desenhos por: Masayuki Taguchi Publicado: Japão, 2000 - Akita Publishing Co. Ltd Lançado no Brasil por: Conrad Editora, 2006 Tradução: Drik Sada
Antes de o mangá sair, Battle Royale já existia em forma de livro, mas após conhecer Masayuchi, Takami decidiu dar vida bidimensional a seus personagens.
O enredo de Battle Royale envolve muito sangue, drama e vísceras. É preferível a sensíveis que comprem o primeiro volume de Love Hina ou Fushigi Yuugi (ambos excelentes shoujo), pois o mangá em questão vai deixar você aterrorizado.
"O Programa" é um projeto do governo que visa obter dados sobre os jovens utilizando técnicas brutais de guerra. O grande ponto é que os jogadores (assim são chamadas as vítimas) são adolescentes do 3º ano do ensino médio. Ninguém sabe qual turma de qual colégio será escolhida, tanto alunos como pais e professores são pegos de surpresa e se alguém se opuser ao jogo... Terá de receber um tratamento especial de persuasão. O Programa funciona como um jogo mortal onde apenas um pode sobreviver, e não como escapar, pois quem se rebelar contra a matança, é morto antes mesmo de pensar em fugir. É neste clima de pressão e terror (não deve ser agradável ter de matar seus amigos) que conhecemos Shuya Nanahara. Carismático e de personalidade forte, Shuya tem em mente reunir os amigos e tentar sair d'O Programa, mas tão cedo já é tarde demais, pois muitos já estão envolvidos na batalha.
O mais interessante em Battle Royale é ver o quão cínico e cara de pau é o governo japonês, pois os tais dados sobre a juventude não passam de uma desculpa grotesca para assistir adolescentes amedrontados e, algumas vezes, carniceiros, se degladiarem em uma ilha a prova de fuga. Um detalhe bem importante: O Programa é televisionado para todo o país.
O núcleo sensual (lê-se sexual) da obra - como é bem comum em mangás do gênero (vide Gantz) - fica por conta de Mitsuko Souma e sua gangue, que logo no primeiro volume, prometem muitas levantadas de saia e trapaças utilizando-se da beleza.
A arte é bem feita e combina bem com o gênero. Takamu encontrou em Taguchi o parceiro perfeito para esboçar seus personagens.
Battle Royale também ganhou versões em quadrinhos (não muito aclamada) e em Live Action. O Live Action agradou ao mundo inteiro e serviu de inspiração para vários cineastas renomados, um deles sendo Quentin Tarantino, que faz referência a Battle Royale em Kill Bill com a atriz Chiaky Kuriyama no papel de Gogo, uma colegial sanguinária que ataca a personagem de Uma Thurman. Chiaky é uma das atrizes do filme original de Battle Royale. O longa teve direção de Kinji Fukasaku e foi produzido pela TOEI.
***
So, how was it? Em breve eu volto com outra review!
The S. P. Y. that I loved, I chase her Day and night
As if I could catch her, she can’t be caught. Though I stick with her like a shadow
The S. P. Y. that I loved, I chase her Day and night
I become breathless, the moment I aim at her
I got you little runaway
The thrilling story of a lifetime will come to its highlight now
Instinctively I turned the wheel, it should answer everything. Take hold of it and step on it. Try going till the very end
It’s no use trying to avoid my trap, I’ve caught you baby
The taste of those hands is so electrifying. This is so alive.
The S. P. Y. that I loved, I chase her Day and night
As if I could catch her, she can’t be caught. Though I stick with her like a shadow
The S. P. Y. that I loved, I chase her Day and night
I become breathless, the moment I aim at her
As I looked for the gold finger, I got into a movie-like chasing
The blockbuster of chasing after chasing as we play with each other, mock at each other
If I closed the long distance with that tail, just stop now and
Now one two one two, Let’s go, go!
Doo Roo Roo Doo (Go kick it in the butt! Go kick it in the!)
Doo Roo Roo Doo (Go kick it in the butt! Go kick it in the!)