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Chemistry of a killer brain
sábado, 25 de outubro de 2008 @ 20:44
post by Line! ~ 1 Comentários

Conheça Ashlee, mais uma das minhas personagens. Na verdade, Ashlee tem um pouco com esse blog. Tirei o endereço do blog (Química do Assassino) de um texto que eu li no segundo ano e eu gostei tanto do texto que mencionei nessa estória. By the way, não vou ficar postando isso aqui sempre, é só pra variar um pouco.
Eu espero que gostem!

Chemistry of a killer brain

Cap. 1.

Eu acho que essa coisa de psicose não tem nada a ver com os Talking Heads. Eles não inventaram a moda do assassino psicótico. Bem, mas que infernos faria uma pessoa do meu porte intelectual com essa informação? Absolutamente nada.
Quero dizer, essa seria a minha resposta se eu não tivesse que fazer essa análise sobre o texto que lemos na aula hoje. O bendito texto, que me prendeu bastante a atenção, aliás, chamava-se ‘A Química do Assassino’ e falava sobre o que se passa na mente dos psicopatas quando eles estão a um ponto de cometer atrocidades.
Bem interessante. Agora você se pergunta como foi que eu cheguei nos Talking Heads. Pois é, nem eu entendo direito.
Quando eu falo no meu porte intelectual, eu esqueço de falar da minha incrível capacidade de pensar asneiras. Acho que isso acontece por que eu penso demais, e quando eu penso demais em coisas úteis, não sobra nada usável para que eu possa pensar. Daí sobra asneira. É uma boa teoria.
Eu sempre gostei de estudar e toda essa coisa de ser direita. Eu acho que não existe nada mais sensacional do que você estar satisfeito consigo mesmo, e eu estou satisfeita comigo em 90%. Acho que os outros 10% se devem à minha vida social, que é um fracasso. Eu não me esforço pra mudar o quadro, isso também conta, já que o fracasso da minha vida social é minha culpa. Mas também, nunca tive ninguém pra me influenciar. Meu pai é cientista, minha mãe é professora de Química II e o único irmão que eu tenho está a um passo de trabalhar na NASA. Em que meio vocês acham que eu cresci? No badalado mundo fashion das celebridades? Claro que não. Minha mãe é muito chique, mas ela não sabia se arrumar quando tinha 17 anos, então, acho que não posso pedir os conselhos dela. Meu pai nunca penteia o cabelo antes de sair de casa, então, também não posso pedir conselhos a ele. E meu irmão mais velho... Ele não mora conosco, embora sempre tenha tido uma vida social razoável.
Mas sinceramente, não estou tão preocupada com a minha vida social. Estou preocupada em ocupar minha cadeira no curso de Física que eu quero prestar na faculdade. Vou começar com Física, depois vou me especializar em Astrofísica, assim como meu irmão. Eu admiro demais o Oliver e tudo o que ele conquistou. Ele sempre foi o exemplo de irmão mais velho que meus pais quiseram que fosse. Ele nunca me desapontou. Acho que minha família sempre foi essa família que não desaponta ninguém. Nós vivemos muito bem, a minha educação é perfeita e o Oliver também concluiu a escola com perfeição. Meus pais sempre nos deram toda atenção que precisássemos e nunca nos faltou nada.
Eu penso que com todos esses fatores, as pessoas ficariam desapontadas por não as desapontarmos em quase nada, tirando a falta de vida social (da minha parte, já que meus pais vivem indo a eventos e festas) e doenças como asma e alergia a chocolate e camarão. Pois é, eu tenho alergia a camarão. Faz 15 anos que eu não mastigo um pedaço de chocolate. Nem achocolatado.
Além de todas as alergias comuns, como poeira, pêlo de gato, produtos de limpeza, qualquer metal que não seja cirúrgico e problemas respiratórios.
Mas isso não importa.
Não quando a pessoa tem que pensar como um assassino pensa para poder escrever uma análise completa sobre o assunto, e era justamente nisso que eu estava me concentrando quando o telefone tocou e me fez acabar com meus pensamentos inúteis.


Cap. 2.

Por que será que eu sabia que quem estava me ligando àquela hora era o Hector? Por que ele sempre faz esse tipo de coisa. Me liga bem quando eu estou quase finalizando algo que demorou horas. Ou quando estou bem no fim do filme, quando o mocinho vai revelar o segredo, ou quando o vilão está esperando o momento certo de dar a primeira facada na vítima. Ele sempre me liga.
Teve uma vez que eu passei três horas pra resolver uma questão de física avançada. Na hora que o telefone tocou, perdi toda a linha de raciocínio. Nunca mais consegui refazer a questão. Passei duas horas sem falar com o Hector. Não consigo mais que isso.
Ele é meu melhor amigo. Deixando as coisas mais claras, ele é o único amigo que eu tenho. Hector sempre esteve comigo. Os pais dele são muito amigos dos meus pais, e a família do Hec é igualzinha à minha. Sendo que ele tem um carma. Sua irmã Kelly.
Kelly é tão diferente de Hector, e ela é tão não-inteligente. Quero dizer, ela tem vida social! Ela é loira, ela usa roupas de marca, ela é líder de torcida e a garota mais bonita e popular do colégio. Isso é muito bizarro. Kelly sempre copia os exercícios do Hector, ela sempre o obriga a fazer dois trabalhos. O dele e o dela. E ele faz, por que o Hec é muito gentil. E babaca, por que se uma perua daquelas fosse minha irmã, eu não deixaria que ela se desse bem às minhas custas. Ele diz que é irmã dele e que ele não pode deixar que ela se dê mal, por que isso magoaria os pais deles.
Na verdade, eu acho que Kelly gosta dos pais apenas por que o cartão de crédito dela tem limite altíssimo.
Estiquei meu braço pra tentar pegar o celular, que estava na cima da minha cama. Eu estava sentada à minha escrivaninha, onde passo maior parte do dia.
(...)
Continua. Mas não aqui, rs.

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