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Psychosocial
domingo, 23 de maio de 2010 @ 23:58
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Tive um momento de clareza.
Não foi dramático. Não estava ajoelhada diante do corpo morto da minha melhor amiga (cuja morte foi causada por mim) nem estava sendo presa por porte ilegal de armas ou qualquer coisa trágica. Eu estava fazendo a cama.
O ponto é que tive um momento de clareza.
Percebi o quão horrível eu sou. Não no sentido estético, mas no sentido humano. Sou um péssimo ser humano.
O que eu tomei como exemplo de ser humano exemplar para chegar às minhas conclusões não é o tipo de pessoa que apóia campanhas ambientais ou faz trabalhos sociais. É aquele que se importa com os outros, de verdade.
Sou o contrário.
Eu gosto de arruinar vidas alheias.

De certa forma. Realmente me importo se um amigo precisa de ajuda ou se um familiar está em apuros. O que quero dizer, é que aos meus 12/13 anos, tive um namorado. Ele era completamente louco por mim e tudo o que eu fazia era destruir suas esperanças, mesmo nós já sendo namorados. Realmente gostava de vê-lo desesperadamente procurar uma solução para o meu problema. Gostava de vê-lo chorar pelos cantos e sempre gostei de saber que EU era a causa disso. Costumava arranjar motivos para terminar com ele de cinco em cinco minutos e enjoava da companhia dele tão fácil quanto enjoava do mesmo episódio de Malcolm In The Middle que sempre passava na TV.
Mas depois que ele estava longe sentia falta, mas era tão orgulhosa que deixava passar e não admitia.

Conseguem enxergar onde o adjetivo HORRÍVEL se encaixa aqui? Poderia encontrar nomes piores do que esse, de fato.
O garoto era ótimo, não merecia nada do que eu fiz com ele; e eu digo, agi como uma louca várias vezes.
Um ex-namorado (outro...) meu até hoje me chama de "Rainha do Gelo"; "coração de pedra"; "fria" e "congelada" mais vezes do que pronuncia meu nome.

ISSO É HORRÍVEL! Mais horrível do que a minha capacidade de lidar com um namorado.
Quero dizer...
Já tentei ficar limpa várias vezes, mas... Eu gosto de ser assim. É uma doença!
Posso comparar isso ao apreço por atenção. Digamos que eu adore ser o centro das atenções, péssimo, mas verdade. Adoro. Posso ser frustrada por não ser na maioria das vezes, mas isso caracteriza minha compulsão por arruinar a vida alheia.

É isso.
Cara, como senti falta de escrever aqui.

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