
Reviews
quinta-feira, 26 de novembro de 2009 @ 06:05
Hoje vou escrever reviews de filmes e um vídeo clipe que eu assisti essa semana.
Dead Memories, do Slipknot; (500) Days of Summer; Wildchild e Spread. Leiam tuuuudo, ok?

Dead Memories
SlipknotUm dos melhores vídeo clipes que eu já vi. Como quase tudo que o Slipknot faz, muito bem produzido e elaborado. A idéia não é totalmente inovadora, mas chama atenção. Vi uma entrevista do Corey falando sobre DM no mesmo dia que assisti o clipe, então ficou bem fácil entender o que eles queriam passar.
Mais ou menos assim: Cada integrante tem uma sala, Corey é o cara que está "experimentando" tudo isso, ele passa por todas as salas. A primeira sala é a do
Sid, onde ele meio que rasteja pelas paredes de um jeito bizarro, se aproximando do Corey por onde ele passa, como se estivesse
assustado. Depois o Corey sai e o Sid agarra ele pela perna, bizarro. E aí a do
Joey, onde ele está cercado por mulheres e fica se olhando no espelho o tempo inteiro (foto), presumo que essa seja a
vaidade. Depois a do
Craig, que é interessante também, toda em negativo. É meio que TOC, o Corey toca em um dos espinhos da máscara dele e depois ele limpa com um pano e queima. Loks, mas é o Craig, ele é obsessivo anyways. Depois é a sala do
Paul, cheia de espelhos. Ele olha a própria imagem e depois quebra o espelho,
frustrado, como se não conseguisse fugir de si mesmo. Depois é a sala do
Clown e aí eu tenho quase certeza de que é a
luxúria, porque tem muitas mulheres ao redor e ele super se esfregando ashuasuhasuhasuha.
Depois a do
Mick, que é mais um corredor. Ele fica
bloqueando a porta e Corey fica tentando passar, mas fracassando. Quando consegue, chega a sala do
Jim, que é esquisita. Tem todas essas mulheres e penas caindo em cima deles, e todos os movimentos estão em
reverso. Então é finalmente a sala do
Chris, onde ele está pacientemente acendendo velas uma por uma, chega o Corey pentelho e as apaga. Ele vai, acende tudo de novo. É meio que uma
frustração.
E o clipe termina com Corey cavando (da mesma forma que começou).
O mais interessante é que o clipe começa com um cara andando com uma pá. Esse cara é o Corey e ele está sem máscara. Talvez não-fãs não percebam que é ele, mas é.
Slipknot é uma banda cheia de significado, velho. A começar pelas máscaras, a maioria das bandas que usa máscara não tenta esconder quem realmente é. Como se as máscaras fossem um espelho, refletindo o que eles realmente são. As máscaras do Slipknot não são nada menos. Um exemplo excelente é a do Jim, uma máscara de Bobo da corte. Que é o que ele é, rs. Daí a máscara do Clown (Shawn). É tão ele que raramente as pessoas o chamam de Shawn.
Não entendo como as pessoas podem ter preconceito com uma banda como essa, eles são excelentes músicos, são 9 caras em um palco que conseguiram fazer dar certo. Corey (o compositor, na maioria das músicas) faz letras excepcionais e as pessoas olham como se as máscaras e os macacões que eles usam fossem fatores negativos.
Não são.
Dou
5 estrelas, recomendo com certeza.
(500) Days of Summer
500 Dias com Ela
Uma estréia e tanto de Marc Webb no cinema. Gosto dos clipes que ele produziu, ótimos. (500) Days of Summer não fica atrás. É uma... Visão totalmente nova, é feito de um jeito cativante e realista, sem perder o romantismo. O cara, Tom (Joseph-Gordon Levitt, que está me parecendo lindíssimo esses dias. Acho que finalmente deixei o Cameron partir uhauhauaauha), escreve cartões e meio que já tinha desistido da carreira de arquiteto. Então ele conhece Summer e fica terrivelmente apaixonado por ela, até que o relacionamento acaba. Tom não se conforma e tenta descobrir o que aconteceu entre ele e Summer que os fez acabar tão de repente, e relembra todos os momentos bons que teve com ela.
Não é só um filme romântico, é um filme sobre realizações pessoais, feito pra provar que tudo acontece por uma razão, mesmo que uma das principais mensagens do filme seja "Nada é premeditado".
Joseph-Gordon Levitt arrasou nas cenas de fossa, comprando whiskey e suco de laranja, além de um monte de bolinhos no supermercado, de robe.
Hilária a cena do banheiro, onde eles tentam reproduzir uma cena de filme pornô. Sério, eu juro que estava com a boca cheia de leite, assim que eles caíram e a cortina desabou, eu cospi o leite na tela, foi terrível. Morri de rir.
Achei a cena da Ikea óóóótima! Vou lembrar de fazer isso quando eu encontrar com Edward Norton na Ikea (Fight Club pride).
As cenas de karaokê foram impagáveis ahusuhsuhsashusauhasusa.
Pra finalizar... PÊNISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS!
Dou 5 estrelas, recomendo e te forço a ouvir a trilha sonora, que é encantadora e traz desde Patrick Swayze a Wolfmother.
Wildchild
Garota MimadaNossa, fazia séculos que eu não assistia um filme tipo Wildchild, estava até com saudades. O estereótipo é:
Garota com valores baixíssimos passa por grande mudança na vida até perceber o que realmente importa. Tem tudo o que você quiser, amigas verdadeiras; amigas falsas e interesseiras, que roubam seu namorado e fingem gostar de você só pra ficarem com seus sapatos; alguém que não desiste de fazer você perceber o quão grande é o seu leque de possibilidades na vida, só basta abrir os olhos; o gatinho que faz tudo valer a pena e a malvada que te odeia porque supostamente, o gato tá de olho em você e ela está de olho nele.
Não tem diferencial, mas é muito legal! Realmente adorei,
Emma Roberts está ótima como
Poppy Moore, a
biatch de Malibu que se veste tão colorida e prateada quanto a
Hannah Montana. Poppy vive de um jeito exagerado, então seu pai, tentando consertá-la, a envia para um colégio interno na Inglaterra onde as regras são muitas e bem rígidas. Ela não suporta o local e decide sair, mas o único jeito de dar o fora é sendo expulsa. Então, com a ajuda de suas colegas de quarto, arquiteta planos infalíveis que resultem em sua expulsão.
O final é previsível, mas as formas que levam a esse final são muito divertidas.
Vale a pena ver a amizade que Poppy construiu com as garotas do internato e vale muitíssimo a pena ver quanto
Alex Pettyfer evoluiu desde
Stormbreaker (Alex Rider Contra o Tempo). Delícia. Dou
4 estrelas e recomendo!
Spread
Jogando Com PrazerQuando o filme começa, você espera bastante dele, espera que seja divertido, como a maioria das comédias de
Ashton Kutcher, mas Spread não tem nada mais do que sexo. Até um romancezinho legal, mas, basicamente,
Nikki (personagem de Ashton), é um vagabundo que
dorme com mulheres ricas para se aproveitar de sua boa vida. Ele não tem casa, não tem carro nem emprego. É um zé ninguém vivendo às custas dos outros.
Ele estava bem com sua namorada
Samantha, usufruindo de uma mansão irada, quando conhece
Heather, uma garçonete que às vezes trabalha como Nikki, saindo com caras ricos. Nikki fica apaixonado por Heather, os dois tentam sobreviver dessa forma precária, até que certo dia, Heather vai embora e Nikki fica insano, sem saber o que fazer. Ênfase para a parte dramática do filme, onde ele perde o melhor amigo,
Harry (
Sebastian Stan, LINDÍSSIMO COMO SEMPRE. Admito que grande parte do incentivo para assistir foi dele. Assim que vi 'Sebastian Stan' no elenco, fiquei maluca), a melhor amiga e ganha a decepção de sua mãe. Nikki chega ao fundo do poço e você pensa que é aí onde tudo muda.
Então, dou
3 estrelas e não recomendo. (A terceira estrela é por causa da atuação do Sebastian Stan, beijos).
Marcadores: filmes, reviews, slipknot


Reviews
quinta-feira, 26 de novembro de 2009 @ 06:05
Hoje vou escrever reviews de filmes e um vídeo clipe que eu assisti essa semana.
Dead Memories, do Slipknot; (500) Days of Summer; Wildchild e Spread. Leiam tuuuudo, ok?

Dead Memories
SlipknotUm dos melhores vídeo clipes que eu já vi. Como quase tudo que o Slipknot faz, muito bem produzido e elaborado. A idéia não é totalmente inovadora, mas chama atenção. Vi uma entrevista do Corey falando sobre DM no mesmo dia que assisti o clipe, então ficou bem fácil entender o que eles queriam passar.
Mais ou menos assim: Cada integrante tem uma sala, Corey é o cara que está "experimentando" tudo isso, ele passa por todas as salas. A primeira sala é a do
Sid, onde ele meio que rasteja pelas paredes de um jeito bizarro, se aproximando do Corey por onde ele passa, como se estivesse
assustado. Depois o Corey sai e o Sid agarra ele pela perna, bizarro. E aí a do
Joey, onde ele está cercado por mulheres e fica se olhando no espelho o tempo inteiro (foto), presumo que essa seja a
vaidade. Depois a do
Craig, que é interessante também, toda em negativo. É meio que TOC, o Corey toca em um dos espinhos da máscara dele e depois ele limpa com um pano e queima. Loks, mas é o Craig, ele é obsessivo anyways. Depois é a sala do
Paul, cheia de espelhos. Ele olha a própria imagem e depois quebra o espelho,
frustrado, como se não conseguisse fugir de si mesmo. Depois é a sala do
Clown e aí eu tenho quase certeza de que é a
luxúria, porque tem muitas mulheres ao redor e ele super se esfregando ashuasuhasuhasuha.
Depois a do
Mick, que é mais um corredor. Ele fica
bloqueando a porta e Corey fica tentando passar, mas fracassando. Quando consegue, chega a sala do
Jim, que é esquisita. Tem todas essas mulheres e penas caindo em cima deles, e todos os movimentos estão em
reverso. Então é finalmente a sala do
Chris, onde ele está pacientemente acendendo velas uma por uma, chega o Corey pentelho e as apaga. Ele vai, acende tudo de novo. É meio que uma
frustração.
E o clipe termina com Corey cavando (da mesma forma que começou).
O mais interessante é que o clipe começa com um cara andando com uma pá. Esse cara é o Corey e ele está sem máscara. Talvez não-fãs não percebam que é ele, mas é.
Slipknot é uma banda cheia de significado, velho. A começar pelas máscaras, a maioria das bandas que usa máscara não tenta esconder quem realmente é. Como se as máscaras fossem um espelho, refletindo o que eles realmente são. As máscaras do Slipknot não são nada menos. Um exemplo excelente é a do Jim, uma máscara de Bobo da corte. Que é o que ele é, rs. Daí a máscara do Clown (Shawn). É tão ele que raramente as pessoas o chamam de Shawn.
Não entendo como as pessoas podem ter preconceito com uma banda como essa, eles são excelentes músicos, são 9 caras em um palco que conseguiram fazer dar certo. Corey (o compositor, na maioria das músicas) faz letras excepcionais e as pessoas olham como se as máscaras e os macacões que eles usam fossem fatores negativos.
Não são.
Dou
5 estrelas, recomendo com certeza.
(500) Days of Summer
500 Dias com Ela
Uma estréia e tanto de Marc Webb no cinema. Gosto dos clipes que ele produziu, ótimos. (500) Days of Summer não fica atrás. É uma... Visão totalmente nova, é feito de um jeito cativante e realista, sem perder o romantismo. O cara, Tom (Joseph-Gordon Levitt, que está me parecendo lindíssimo esses dias. Acho que finalmente deixei o Cameron partir uhauhauaauha), escreve cartões e meio que já tinha desistido da carreira de arquiteto. Então ele conhece Summer e fica terrivelmente apaixonado por ela, até que o relacionamento acaba. Tom não se conforma e tenta descobrir o que aconteceu entre ele e Summer que os fez acabar tão de repente, e relembra todos os momentos bons que teve com ela.
Não é só um filme romântico, é um filme sobre realizações pessoais, feito pra provar que tudo acontece por uma razão, mesmo que uma das principais mensagens do filme seja "Nada é premeditado".
Joseph-Gordon Levitt arrasou nas cenas de fossa, comprando whiskey e suco de laranja, além de um monte de bolinhos no supermercado, de robe.
Hilária a cena do banheiro, onde eles tentam reproduzir uma cena de filme pornô. Sério, eu juro que estava com a boca cheia de leite, assim que eles caíram e a cortina desabou, eu cospi o leite na tela, foi terrível. Morri de rir.
Achei a cena da Ikea óóóótima! Vou lembrar de fazer isso quando eu encontrar com Edward Norton na Ikea (Fight Club pride).
As cenas de karaokê foram impagáveis ahusuhsuhsashusauhasusa.
Pra finalizar... PÊNISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS!
Dou 5 estrelas, recomendo e te forço a ouvir a trilha sonora, que é encantadora e traz desde Patrick Swayze a Wolfmother.
Wildchild
Garota MimadaNossa, fazia séculos que eu não assistia um filme tipo Wildchild, estava até com saudades. O estereótipo é:
Garota com valores baixíssimos passa por grande mudança na vida até perceber o que realmente importa. Tem tudo o que você quiser, amigas verdadeiras; amigas falsas e interesseiras, que roubam seu namorado e fingem gostar de você só pra ficarem com seus sapatos; alguém que não desiste de fazer você perceber o quão grande é o seu leque de possibilidades na vida, só basta abrir os olhos; o gatinho que faz tudo valer a pena e a malvada que te odeia porque supostamente, o gato tá de olho em você e ela está de olho nele.
Não tem diferencial, mas é muito legal! Realmente adorei,
Emma Roberts está ótima como
Poppy Moore, a
biatch de Malibu que se veste tão colorida e prateada quanto a
Hannah Montana. Poppy vive de um jeito exagerado, então seu pai, tentando consertá-la, a envia para um colégio interno na Inglaterra onde as regras são muitas e bem rígidas. Ela não suporta o local e decide sair, mas o único jeito de dar o fora é sendo expulsa. Então, com a ajuda de suas colegas de quarto, arquiteta planos infalíveis que resultem em sua expulsão.
O final é previsível, mas as formas que levam a esse final são muito divertidas.
Vale a pena ver a amizade que Poppy construiu com as garotas do internato e vale muitíssimo a pena ver quanto
Alex Pettyfer evoluiu desde
Stormbreaker (Alex Rider Contra o Tempo). Delícia. Dou
4 estrelas e recomendo!
Spread
Jogando Com PrazerQuando o filme começa, você espera bastante dele, espera que seja divertido, como a maioria das comédias de
Ashton Kutcher, mas Spread não tem nada mais do que sexo. Até um romancezinho legal, mas, basicamente,
Nikki (personagem de Ashton), é um vagabundo que
dorme com mulheres ricas para se aproveitar de sua boa vida. Ele não tem casa, não tem carro nem emprego. É um zé ninguém vivendo às custas dos outros.
Ele estava bem com sua namorada
Samantha, usufruindo de uma mansão irada, quando conhece
Heather, uma garçonete que às vezes trabalha como Nikki, saindo com caras ricos. Nikki fica apaixonado por Heather, os dois tentam sobreviver dessa forma precária, até que certo dia, Heather vai embora e Nikki fica insano, sem saber o que fazer. Ênfase para a parte dramática do filme, onde ele perde o melhor amigo,
Harry (
Sebastian Stan, LINDÍSSIMO COMO SEMPRE. Admito que grande parte do incentivo para assistir foi dele. Assim que vi 'Sebastian Stan' no elenco, fiquei maluca), a melhor amiga e ganha a decepção de sua mãe. Nikki chega ao fundo do poço e você pensa que é aí onde tudo muda.
Então, dou
3 estrelas e não recomendo. (A terceira estrela é por causa da atuação do Sebastian Stan, beijos).
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