Eu... Só estou aqui, sentada à esse balcão fétido e pegajoso porque não há mais aonde ir. Não há um beco sequer que seja seguro o suficiente para nós. Estão nos caçando. Por todos os cantos, igrejas, hospitais, creches, casas de família... Nenhum lugar que possa ser chamado de esconderijo está a salvo. Exceto aqui. E é por isso que tantos de nós decidiram largar suas trouxas pelas estalagens por um tempo, apenas até que a coisa toda fique fria o bastante para que possamos sair e seguir com nossos caminhos amaldiçoados em paz. Amaldiçoados. É assim que nos chamam por aí, por entre os abençoados, se é assim que chamam a si mesmos. Talvez eles apenas nos reprimam porque sabem que sucumbiriam a nós se deixassem. Sabem que somos mais fortes, que temos mais chances de vencer uma guerra. E não é porque temos a tecnologia do nosso lado. Basta termos coragem para lutar. E quando isso acontecer, estará acabado. Para eles. Ou talvez seja porque têm inveja. Porque... Tudo o que sempre quiseram... Nós temos. Nós temos praticidade, temos vantagens, temos tanto! E eles estiveram apostando em sua ciência por tanto tempo, buscando curas, buscando fórmulas e explicações. E de repente aparecemos com tudo isso sem nem deixar uma gota de suor cair. Deveria ser algo bom para todos; eu quero dizer, nós cedemos, eles cedem e todos vão para casa felizes. Poderíamos trabalhar juntos, poderíamos encontrar as curas, poderíamos dá-los as ferramentas necessárias para que pudessem obter o que temos também. E aí seríamos todos iguais, mas todos conhecem o ser humano. Conhecem seus sentimentos, a inveja, o orgulho... A ira. E é por isso que nos caçam. Porque acham que somos perigosos. É, certo, existem alguns de nós perigosos rondando o mundo, mas que espécie viva não tem um lado mal? Como se seus ladrões e assassinos e estupradores não merecessem ser chamados de escória mais do que nós. E por isso temos que nos esconder. Porque eles dizem que sim. Por inveja. Ou medo do desconhecido, mas desconhecido apenas porque assim desejam! Respiramos como eles. Sentimos medo como eles, por isso nos escondemos. Mas apenas é assim porque há intolerância. E estupidez. Por causa de intolerância e estupidez minha família está morta e meus amigos estão fugindo, assim como eu. Fugindo de algo que deveria nos compreender. Talvez se eu explicasse com base em algum mito semelhante, faria mais sentido. Não somos como vampiros ou lobisomens, que dependem de carne humana para sobreviver. Funcionamos como eles, normais. Com algumas diferenças. Às vezes benignas, às vezes malignas, mas faz parte de estar vivo. E poderíamos ajudar! Poderíamos ter nosso espaço na sociedade, como sempre tivemos até eles descobrirem. E arruinarem com tudo.
Eu... Só estou aqui, sentada à esse balcão fétido e pegajoso porque não há mais aonde ir. Não há um beco sequer que seja seguro o suficiente para nós. Estão nos caçando. Por todos os cantos, igrejas, hospitais, creches, casas de família... Nenhum lugar que possa ser chamado de esconderijo está a salvo. Exceto aqui. E é por isso que tantos de nós decidiram largar suas trouxas pelas estalagens por um tempo, apenas até que a coisa toda fique fria o bastante para que possamos sair e seguir com nossos caminhos amaldiçoados em paz. Amaldiçoados. É assim que nos chamam por aí, por entre os abençoados, se é assim que chamam a si mesmos. Talvez eles apenas nos reprimam porque sabem que sucumbiriam a nós se deixassem. Sabem que somos mais fortes, que temos mais chances de vencer uma guerra. E não é porque temos a tecnologia do nosso lado. Basta termos coragem para lutar. E quando isso acontecer, estará acabado. Para eles. Ou talvez seja porque têm inveja. Porque... Tudo o que sempre quiseram... Nós temos. Nós temos praticidade, temos vantagens, temos tanto! E eles estiveram apostando em sua ciência por tanto tempo, buscando curas, buscando fórmulas e explicações. E de repente aparecemos com tudo isso sem nem deixar uma gota de suor cair. Deveria ser algo bom para todos; eu quero dizer, nós cedemos, eles cedem e todos vão para casa felizes. Poderíamos trabalhar juntos, poderíamos encontrar as curas, poderíamos dá-los as ferramentas necessárias para que pudessem obter o que temos também. E aí seríamos todos iguais, mas todos conhecem o ser humano. Conhecem seus sentimentos, a inveja, o orgulho... A ira. E é por isso que nos caçam. Porque acham que somos perigosos. É, certo, existem alguns de nós perigosos rondando o mundo, mas que espécie viva não tem um lado mal? Como se seus ladrões e assassinos e estupradores não merecessem ser chamados de escória mais do que nós. E por isso temos que nos esconder. Porque eles dizem que sim. Por inveja. Ou medo do desconhecido, mas desconhecido apenas porque assim desejam! Respiramos como eles. Sentimos medo como eles, por isso nos escondemos. Mas apenas é assim porque há intolerância. E estupidez. Por causa de intolerância e estupidez minha família está morta e meus amigos estão fugindo, assim como eu. Fugindo de algo que deveria nos compreender. Talvez se eu explicasse com base em algum mito semelhante, faria mais sentido. Não somos como vampiros ou lobisomens, que dependem de carne humana para sobreviver. Funcionamos como eles, normais. Com algumas diferenças. Às vezes benignas, às vezes malignas, mas faz parte de estar vivo. E poderíamos ajudar! Poderíamos ter nosso espaço na sociedade, como sempre tivemos até eles descobrirem. E arruinarem com tudo.
The S. P. Y. that I loved, I chase her Day and night
As if I could catch her, she can’t be caught. Though I stick with her like a shadow
The S. P. Y. that I loved, I chase her Day and night
I become breathless, the moment I aim at her
I got you little runaway
The thrilling story of a lifetime will come to its highlight now
Instinctively I turned the wheel, it should answer everything. Take hold of it and step on it. Try going till the very end
It’s no use trying to avoid my trap, I’ve caught you baby
The taste of those hands is so electrifying. This is so alive.
The S. P. Y. that I loved, I chase her Day and night
As if I could catch her, she can’t be caught. Though I stick with her like a shadow
The S. P. Y. that I loved, I chase her Day and night
I become breathless, the moment I aim at her
As I looked for the gold finger, I got into a movie-like chasing
The blockbuster of chasing after chasing as we play with each other, mock at each other
If I closed the long distance with that tail, just stop now and
Now one two one two, Let’s go, go!
Doo Roo Roo Doo (Go kick it in the butt! Go kick it in the!)
Doo Roo Roo Doo (Go kick it in the butt! Go kick it in the!)