“ Me lembro de uma tarde. Foi a única vez em que quase nos beijamos. Era um sábado. Eu estava na varanda da casa dela e lá fora chovia que não acabava mais. Estávamos jogando damas. De vez em quando eu gostava de mexer com ela por causa da mania de não tirar nunca as damas da última fila. Mas eu nunca tinha vontade de mexer muito com ela. Bem que eu gosto de gozar uma guria quando tenho uma chance, mas acontece um troço engraçado comigo. As garotas de quem mais gosto são aquelas que nunca me dão muita vontade de mexer com elas. De vez em quando, acho até que elas gostariam duma bobagem dessas - pra dizer a verdade, tenho certeza de que gostariam - mas é difícil começar, depois de se conhecer uma garota por algum tempo sem nunca ter dado um gozo nela. Seja lá como for, eu estava falando sobre aquela tarde quando a Jane e eu quase nos beijamos. Chovia pra diabo. Nós estávamos na varanda quando, de repente, apareceu na porta o beberrão que era casado com a mãe dela e perguntou à Jane se havia cigarros em casa. Eu mal conhecia o sujeito, mas parecia o tipo do cara que só fala com a gente se estiver precisando de alguma coisa. Era um péssimo caráter. De qualquer maneira, a Jane nem respondeu quando ele perguntou se ela sabia onde estavam os cigarros. O cara perguntou de novo, mas ela continuou calada. Nem tirou os olhos do tabuleiro. Finalmente, o sujeito voltou para dentro. Aí perguntei a ela o que é que estava havendo. Nem a mim ela respondeu. Fingiu que estava se concentrando no lance seguinte e tudo. Aí, de repente, estalou uma lágrima no tabuleiro. Foi num dos quadrados vermelhos - me lembro como se fosse agora. E ela esfregou a lágrima no tabuleiro com o dedinho. Não sei por que, mas o negócio me chateou pra caralho. Aí me levantei e me sentei ao lado dela no sofá - para falar a verdade, quase me sentei no colo dela. Aí ela começou a chorar mesmo, e só me lembro que comecei a beijá-la toda - em qualquer lugar - olhos, nariz, testa, sobrancelhas e tudo, as orelhas - o rosto todo menos a boca. Não sei como, mas ela sempre arranjava um jeitinho de não me dar a boca. De qualquer maneira, nunca mais estivemos tão perto um do outro. Pouco depois ela se levantou, entrou e voltou com um suéter vermelho e branco que eu achava o máximo. Aí fomos à porcaria dum cinema. No caminho, perguntei a ela se o tal de Cudahy - era assim que se chamava o porrista - tinha alguma vez se metido a engraçadinho com ela. Jane era muito garota, mas tinha um corpo infernal, e eu esperava qualquer coisa dum filho da mãe como aquele cara. Mas ela disse que não, e nunca pude descobrir qual era o problema. Tem garotas que a gente não consegue nunca saber qual é o problema delas.”
“ Me lembro de uma tarde. Foi a única vez em que quase nos beijamos. Era um sábado. Eu estava na varanda da casa dela e lá fora chovia que não acabava mais. Estávamos jogando damas. De vez em quando eu gostava de mexer com ela por causa da mania de não tirar nunca as damas da última fila. Mas eu nunca tinha vontade de mexer muito com ela. Bem que eu gosto de gozar uma guria quando tenho uma chance, mas acontece um troço engraçado comigo. As garotas de quem mais gosto são aquelas que nunca me dão muita vontade de mexer com elas. De vez em quando, acho até que elas gostariam duma bobagem dessas - pra dizer a verdade, tenho certeza de que gostariam - mas é difícil começar, depois de se conhecer uma garota por algum tempo sem nunca ter dado um gozo nela. Seja lá como for, eu estava falando sobre aquela tarde quando a Jane e eu quase nos beijamos. Chovia pra diabo. Nós estávamos na varanda quando, de repente, apareceu na porta o beberrão que era casado com a mãe dela e perguntou à Jane se havia cigarros em casa. Eu mal conhecia o sujeito, mas parecia o tipo do cara que só fala com a gente se estiver precisando de alguma coisa. Era um péssimo caráter. De qualquer maneira, a Jane nem respondeu quando ele perguntou se ela sabia onde estavam os cigarros. O cara perguntou de novo, mas ela continuou calada. Nem tirou os olhos do tabuleiro. Finalmente, o sujeito voltou para dentro. Aí perguntei a ela o que é que estava havendo. Nem a mim ela respondeu. Fingiu que estava se concentrando no lance seguinte e tudo. Aí, de repente, estalou uma lágrima no tabuleiro. Foi num dos quadrados vermelhos - me lembro como se fosse agora. E ela esfregou a lágrima no tabuleiro com o dedinho. Não sei por que, mas o negócio me chateou pra caralho. Aí me levantei e me sentei ao lado dela no sofá - para falar a verdade, quase me sentei no colo dela. Aí ela começou a chorar mesmo, e só me lembro que comecei a beijá-la toda - em qualquer lugar - olhos, nariz, testa, sobrancelhas e tudo, as orelhas - o rosto todo menos a boca. Não sei como, mas ela sempre arranjava um jeitinho de não me dar a boca. De qualquer maneira, nunca mais estivemos tão perto um do outro. Pouco depois ela se levantou, entrou e voltou com um suéter vermelho e branco que eu achava o máximo. Aí fomos à porcaria dum cinema. No caminho, perguntei a ela se o tal de Cudahy - era assim que se chamava o porrista - tinha alguma vez se metido a engraçadinho com ela. Jane era muito garota, mas tinha um corpo infernal, e eu esperava qualquer coisa dum filho da mãe como aquele cara. Mas ela disse que não, e nunca pude descobrir qual era o problema. Tem garotas que a gente não consegue nunca saber qual é o problema delas.”
The S. P. Y. that I loved, I chase her Day and night
As if I could catch her, she can’t be caught. Though I stick with her like a shadow
The S. P. Y. that I loved, I chase her Day and night
I become breathless, the moment I aim at her
I got you little runaway
The thrilling story of a lifetime will come to its highlight now
Instinctively I turned the wheel, it should answer everything. Take hold of it and step on it. Try going till the very end
It’s no use trying to avoid my trap, I’ve caught you baby
The taste of those hands is so electrifying. This is so alive.
The S. P. Y. that I loved, I chase her Day and night
As if I could catch her, she can’t be caught. Though I stick with her like a shadow
The S. P. Y. that I loved, I chase her Day and night
I become breathless, the moment I aim at her
As I looked for the gold finger, I got into a movie-like chasing
The blockbuster of chasing after chasing as we play with each other, mock at each other
If I closed the long distance with that tail, just stop now and
Now one two one two, Let’s go, go!
Doo Roo Roo Doo (Go kick it in the butt! Go kick it in the!)
Doo Roo Roo Doo (Go kick it in the butt! Go kick it in the!)